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Estreia de Eddie Murphy no cinema, thriller policial com Nick Nolte é viagem nostálgica aos anos 80, na Netflix Divulgação / Paramount Pictures

Estreia de Eddie Murphy no cinema, thriller policial com Nick Nolte é viagem nostálgica aos anos 80, na Netflix

Walter Hill sempre soube trabalhar a ação com uma brutalidade sem adornos e uma cadência narrativa que evita distrações supérfluas. Em “48 Horas”, ele cria um thriller policial que avança como um soco direto, impulsionado por uma dupla de protagonistas cujas diferenças não são apenas superficiais, mas fundamentais para a combustão constante do filme. Jack Cates (Nick Nolte), um detetive endurecido pelo álcool e pelo cinismo, é obrigado a formar uma aliança improvável com Reggie Hammond (Eddie Murphy), um vigarista tagarela que ganha 48 horas de liberdade para ajudar a capturar um criminoso fugitivo.

Aventura arrebatadora com Ryan Reynolds que vai fazer você esquecer todas as suas preocupações, na Netflix Divulgação / Paramount Pictures

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No centro da trama, acompanhamos Bea, vivida por Cailey Fleming, uma menina de doze anos que tenta reencontrar seu caminho após a perda da mãe. A personagem conduz o público por um mundo onde os amigos imaginários — os chamados IFs — ganham vida, explorando a ideia do abandono e da necessidade de preservar a fantasia na infância. Krasinski injeta emoção na jornada, e há momentos genuinamente tocantes, capazes de arrancar lágrimas dos espectadores mais sensíveis.

O remédio para dias ruins? Essa comédia romântica da Netflix — e não tem efeitos colaterais Divulgação / Columbia Pictures

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Em meio ao desencanto e à necessidade de recomeços, duas mulheres separadas por um oceano decidem trocar de lares temporariamente, sem imaginar que essa escolha redefiniria suas perspectivas sobre o amor e a própria identidade. A narrativa equilibra humor e emoção ao explorar conexões inesperadas, mostrando que a transformação pessoal muitas vezes nasce dos encontros mais improváveis e dos gestos mais autênticos.

Um filme capaz de curar uma tristeza que você nem sabia que tinha — só na Netflix Divulgação / Netflix

Um filme capaz de curar uma tristeza que você nem sabia que tinha — só na Netflix

Após um divórcio que a deixou sem rumo, Helen decide se desafiar em uma trilha pelos Apalaches para reencontrar sua essência. Cercada por um grupo excêntrico e enfrentando seus próprios limites, ela descobre que a aventura vai muito além da sobrevivência na natureza. No meio do caos e do inesperado, surgem laços inesperados, desafios transformadores e uma conexão que pode redefinir sua visão sobre felicidade, amor e recomeços.

Não recomendado para cardíacos: Kiefer Sutherland e Sally Field se unem em thriller de suspense na Netflix, que é um dos 10 mais vistos da atualidade no mundo Divulgação / Paramount Pictures

Não recomendado para cardíacos: Kiefer Sutherland e Sally Field se unem em thriller de suspense na Netflix, que é um dos 10 mais vistos da atualidade no mundo

A sede por justiça, frequentemente confundida com desejo de vingança, é um dos motores mais antigos da narrativa. No cinema, poucas tramas são tão visceralmente eficazes quanto aquelas que exploram o impulso incontrolável de revidar uma injustiça brutal. “Olho por Olho” é um desses filmes que mergulham na zona cinzenta da moralidade, levando o espectador a questionar os limites entre a busca por reparação e a escalada da violência pessoal. No centro da história está Karen McCann, interpretada por Sally Field, uma mãe devastada pela morte brutal da filha, vítima de um criminoso sádico que escapa impune da justiça convencional.