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A comédia romântica mais assistida de 2024, filme foi visto por mais de 80 milhões de espectadores, na Netflix Divulgação / Living Films

A comédia romântica mais assistida de 2024, filme foi visto por mais de 80 milhões de espectadores, na Netflix

Em “O Pai da Noiva”, a atuação de Steve Martin como um pai superprotetor foi marcante, mas em “A Mãe da Noiva” o enfoque é outro. A personagem principal, Lana, interpretada por Brooke Shields, não é exatamente possessiva; suas atitudes, que podem parecer controladoras, refletem, na verdade, um desejo genuíno de agradar sua filha. Ao longo da trama, percebe-se que as ações de Lana são menos motivadas por interferência e mais por inseguranças pessoais, levando-a a ceder em suas próprias opiniões e permitir que figuras externas, como o patrocinador da empresa da filha, assumam decisões importantes, incluindo até a escolha do vestido de casamento e o discurso do jantar de ensaio.

Assistido por 18 milhões de assinantes na semana de estreia, comédia romântica é filme mais visto da Netflix em 85 países Marni Grossman / Netflix

Assistido por 18 milhões de assinantes na semana de estreia, comédia romântica é filme mais visto da Netflix em 85 países

Christina Milian assume o papel de Layla, uma jovem romântica que sonha em ter uma noite especial ao lado de seu namorado Tanner, interpretado por Brendan Morgan. Ambos planejam assistir ao tradicional show de Natal da banda Pentatonix, um evento simbólico para o casal. No entanto, o plano desmorona quando Layla, ao tentar chegar a Nova York, tem seu voo cancelado e fica presa no aeroporto de Chicago. É lá que ela conhece James (Kofi Siriboe), um estranho atraente com quem imediatamente sente uma ligação.

Romance com Lucy Hale que acaba de chegar ao Prime Video é melhor que terapia e vai te ajudar a acreditar no amor Divulgação / BCDF Pictures

Romance com Lucy Hale que acaba de chegar ao Prime Video é melhor que terapia e vai te ajudar a acreditar no amor

Nietzsche escreveu algo que pode ser simplificado com o famoso “o que não me mata me torna mais forte”. Em “O Cavaleiro das Trevas”, Christopher Nolan readaptou a frase, proferida pelo Coringa de Heath Ledger: “o que não me mata, me torna mais estranho”. E ele não mentiu. Nenhum dos dois, aliás. Nietzsche estava certo, pois a experiência realmente engrossa o couro. Mas, claro, os percalços também nos deixam um tanto quanto mais traumatizados, e uma coisa não exclui a outra.

Tão bom quanto o livro, uma das mais belas histórias de amor de todos os tempos está na Netflix e vai estraçalhar seu coração Divulgação / The Weinstein Pictures

Tão bom quanto o livro, uma das mais belas histórias de amor de todos os tempos está na Netflix e vai estraçalhar seu coração

“O Leitor” mergulha em uma complexa trama de desejo, culpa e moralidade, ambientada na Alemanha pós-guerra. Dirigido por Stephen Daldry e inspirado no romance de Bernhard Schlink, o filme retrata a relação entre Michael Berg, um jovem que revive seu passado marcado pela paixão por Hanna Schmitz, uma mulher enigmática com um segredo sombrio. Alternando entre passado e presente, a narrativa aborda as consequências devastadoras das escolhas e o peso do julgamento moral.

Drama existencialista aclamado no Festival de Veneza e vencedor do Leão de Ouro está na Netflix Divulgação / Focus Features

Drama existencialista aclamado no Festival de Veneza e vencedor do Leão de Ouro está na Netflix

Em “Somewhere”, Sofia Coppola oferece uma análise provocativa da fama e do vazio existencial que permeia a vida de uma celebridade. O filme convida o espectador a refletir sobre o que realmente valoriza: a autenticidade de uma realização artística precisa ou a curiosidade pelo cotidiano de um ícone. Este é um filme que não apenas examina o fascínio que o mundo das celebridades exerce, mas também expõe as fissuras dessa mesma estrutura, destacando o contraste entre o brilho externo e a superficialidade interna.