Uma história real que transformou o mundo: um dos melhores filmes de 2024 estreia na Netflix
Ciência e religião nunca se bicaram, e até poder-se-ia dizer que o tal progresso está sempre muito bem com a ciência recolhida a suas atribuições — o que pode ser só um pretexto para o obscurantismo e a tirania das opiniões, como sabemos todos os que vivemos o surto planetário de covid-19. Contraditório? Sem dúvida, mas não é de hoje que os exemplos impõem-se, como se assiste em “Joy”. Ben Taylor faz uma reconstituição escrupulosa do nada alegre surgimento da fertilização in vitro, uma proeza que exigiu a dedicação incondicional e incansável de três personagens fascinantes.