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12 melhores filmes da Netflix em 2021, segundo a crítica

12 melhores filmes da Netflix em 2021, segundo a crítica

Com a pandemia, o entretenimento caseiro se tornou a opção preferida entre 8 a cada dez pessoas, segundo achômetro da Revista Bula. Pode perguntar por aí! A maioria das pessoas preferiram não se arriscar e ficar em casa seguras, curtindo algum streaming. Por isso, os últimos dois anos foram de muitas estreias nas plataformas, que tiveram de se virar, tomar todos os cuidados possíveis e entregar muito conteúdo de qualidade.

Impiedoso, sombrio e fascinante, filme da Netflix é uma odisseia manchada de sangue e lágrimas

Impiedoso, sombrio e fascinante, filme da Netflix é uma odisseia manchada de sangue e lágrimas

Park Hoon-jung sabe como poucos tornar natural uma história violenta, mas ao mesmo tempo dotada de poesia — muito bem escondida, é verdade —, com um bandido sui generis e uma mocinha cheia de idiossincrasias nada românticas. Para tanto, abusa de enquadramentos milimetricamente elaborados, diálogos refinados, mas sem firulas, e um elenco de raro carisma, qualidades que fazem de seu “Noite no Paraíso” uma história incomparável.

10 filmes tristes para assistir, na Netflix, quando tudo o que você precisa é ter motivos para uma sessão de choro

10 filmes tristes para assistir, na Netflix, quando tudo o que você precisa é ter motivos para uma sessão de choro

Se você anda à flor da pele, com os hormônios em turbilhão, uma melancolia presa no peito e uma pedra entalada na garganta, temos uma lista de filmes que vão te ajudar a deixar as emoções saltarem para fora do corpo. Com essas produções disponíveis no catálogo da Netflix, até os mais durões não vão resistir e vão derramar algumas lágrimas.

O filme envolvente da Netflix que vai se alastrar como um fungo na sua cabeça

O filme envolvente da Netflix que vai se alastrar como um fungo na sua cabeça

O suspense pontuado por momentos equilibrados de terror são o forte de Brad Anderson, mormente quando a trama se desdobra em torno de um personagem masculino, frágil, porque abrutalhado pela vida, de quem se defende como pode. O diretor já lançara mão desse argumento com sucesso estrepitoso em “O Operário” (2004), e embora não se saia tão bem em “Fratura”, continua dotado do talento de dezessete anos atrás, compondo trabalhos que se destacam pela ousadia artística e pelo gosto por uma boa história.