Netflix

Diretor zeloso que sempre foi, o escocês David Mackenzie confirma seu preciosismo, sobretudo ao tratar de assunto tão delicado e que lhe toca tão fundo, como a luta da Escócia por se livrar do jugo da Inglaterra no século 14. “Legítimo Rei” é uma mostra de o cinema pode mesmo ser muito bom em investigar eventos tomados pelas brumas densas do tempo e conferir-lhes novas cores e a capacidade de despertar o interesse de públicos até então inexplorados.

Lançado em 2013, “No Coração do Mar” se reporta a “No Coração do Mar: A Tragédia do Navio Baleeiro Essex”, de Nathaniel Philbrick. Os dois têm uma origem em comum, o clássico “Moby Dick”, de Herman Mellville, um dos romances mais lidos de todos os tempos. No que toca ao filme, o diretor Ron Howard apresenta uma história rica em detalhes, ainda que se perca em dados momentos justamente por essa razão.

Hoje a Revista Bula acordou filosófica e revolucionária e quer despertar nos leitores questionamentos sobre a existência e as verdades que conhecemos como absolutas. Afinal de contas, tudo que temos como certo e natural é mesmo real? Ou vivemos em um mundo inventado pelas mãos de um grande hacker todo-poderoso e não passamos de avatares em realidades virtuais?

Nada como aquele momento esperado do seu dia em que você chega em casa do trabalho, toma um banho, veste um pijama e se joga no sofá para curtir sua noite de descanso. Você liga a televisão na esperança de encontrar alguma coisa bacana para assistir, mas passa, pelo menos, uns 40 minutos procurando algo. Não se preocupe, a Revista Bula traz aqui alguns títulos para você curtir na Netflix e relaxar.

Ao assumir a intenção de distorcer o que se convencionou denominar terror, Jonathan Levine faz de seu filme uma lufada de ar fresco na câmara embolorada que encerra certos realizadores, tornando a atmosfera um tanto sufocante e, quiçá, servindo-lhes de inspiração, a exemplo do lampejo da genialidade shakespeariana que decerto o iluminara.