Intenso, sufocante e selvagem, suspense na Netflix ilumina o lado mais escuro do homem
Em 1900, três vigilantes do farol da Ilha Flannan, a oeste do litoral da Escócia, deixou o mundo em choque. Começaram a circular toda a sorte de versões para o que se imaginara de saída um crime digno dos mais imaginativos romances policiais, argumento que, mais de um século depois, o diretor dinamarquês Kristoffer Nyholm soube aproveitar à perfeição em “O Mistério do Farol”, em que explora como poucos as baixezas do homem.