Estendendo-se sobre uma gama inestimável de comportamentos reprováveis, que geram angústia em todos os indivíduos que tomam parte em dadas situações, mas principalmente em quem os manifesta, algumas moléstias do espírito têm cura e todas dispõem de tratamento, como se vê em “Os Olhos Negros de Marilyn”, do diretor italiano Simone Godano, que conduz seu filme com toda a poesia que o assunto merece.
Se você ama ser surpreendido por um filme e adora tentar solucionar mistérios enquanto assiste algo, essa lista cairá como uma luva para suas mãos. A Revista Bula traz agora uma seleção de filmes misteriosos, enigmáticos e cheio de reviravoltas que vão fazer seu cérebro exercitar mais que seu músculo trapézio em um dia de academia.
A Netflix é um terreno fértil onde há muitas árvores frutíferas. Algumas estão tão bem escondidas, que não é tão simples assim de encontrar. Mas a Revista Bula traz agora um mapa do tesouro para você achar essas preciosidades que irão enriquecer seu cérebro.
O capitalismo apronta das suas, arrasa carreiras mundo afora e lança na rua uma horda de desempregados todos os meses, mas não dá para chorar as pitangas. Os psicopatas, por exemplo, estremecem com o baque inicial, mas seguem como se nada tivesse acontecido, descobrindo logo um meio de virar o jogo. No espanhol “A Casa”, os irmãos diretores Àlex e David Pastor exploram uma pequena faceta de uma figura como essa, tão sedutora quanto perigosa.
Se antes conhecida apenas por filmes que instigavam o espectador, exigindo-lhe todo o zelo e todo o senso de abstração e sublimação possíveis, agora filmes franceses vêm igualmente se destacando pela carga de entretenimento, simplesmente, como é o caso de “Bala Perdida”, de Guillaume Pierret, filme pipoca do cinema macho com sotaque novo.
