O filme subestimado da Netflix que é mais inteligente do que parece
Tipos carismáticos, que fisgam o público a despeito de papéis controversos, sempre foram uma constante na história do cinema. Esses personagens se destacam dos demais graças justamente a sua capacidade de, com a mesma força, desempenhar o lado humano e bestial de pessoas aparentemente simplórias, mas repletas de camadas. O personagem central de “Nada Santo”, do italiano Renato De Maria, orbita nesses dois universos, deixando transparecer algumas interseções entre eles.