Netflix

Confinados em casa a fim de que se contivesse a propagação do coronavírus, milhões de pessoas naquele país começaram a acessar sites e chats pornográficos, muitos pela primeira vez, e o que deveria permanecer relegado à esfera privada, um repositório interminável de desejos reprimidos, passou a ser de conhecimento de todos, mediante expedientes criminosos de abusadores sexuais, que coagiam suas vítimas, sempre mulheres, a exibirem-se nuas e se automutilarem.

Tem filmes que são tão relaxantes, encantadores e leves que fazem a gente se sentir flutuando. Essas histórias gostosas e adoráveis nos ajudam a ver a vida pelo seu melhor ângulo, inclusive as situações que seriam constrangedoras ou frustrantes. É bom ver que há várias formas de encarar a vida e que vê-la sob uma perspectiva mais leve faz toda a diferença. A Revista Bula te indica algumas dessas produções revigorantes e que estão disponíveis na Netflix.

Ouvir a voz da razão e seguir seus instintos quanto a fazer a coisa certa nem sempre é a atitude mais adequada, mas em muitos casos é a única possível quanto a se preservar intacta a dignidade e o senso de justiça. Não se curvar ao arbítrio dos poderosos exige uma coragem rara, e o diretor Clark Johnson o mostra com clareza em “Uma Voz Contra o Poder”, paradigma da sensatez dos homens ilustrados de um país que, assim, o fazem indiscutivelmente grande.

Se você tem tido problemas pessoais e acordado meio triste, precisando de algo para impulsionar seu ânimo, a Revista Bula tem algumas dicas para você. Por aqui, a gente sempre recomenda assistir alguns filmes que são renovadores de humor. Há produções disponíveis para todos os gostos que podem proporcionar uma gama de novos sentimentos. Se você precisa de algo para renovar suas forças e sua fé, acompanhe essa lista.

Geralmente, dramas de família puxam segredos inconfessáveis, que desencadeiam comportamentos patológicos que, por seu turno, não raro degringolam em crime. Tipos com personalidades dúbias, sujeitos a circunstâncias que os tornam ainda frágeis, redundam em histórias que fisgam logo a curiosidade um tanto mórbida do espectador, como em “Instinto Assassino”, em que David Hackl especula sobre até que ponto distúrbios mentais podem interferir na natureza profunda de alguém.