Três mulheres jovens passaram pelo extremo da crueldade que se pode infligir a uma pessoa — e é inútil se negar aqui a evidência da questão de um gênero sobreposto a outro — em “Sequestro em Cleveland”, da diretora greco-inglesa Alex Kalymnios, que compõe seu filme de modo a ser um manifesto vivo e vivaz contra a misoginia, e o melhor, nada proselitista.
Se você é do tipo que ama, sofre e se entrega a uma boa história de tribunal, se aflige e fica tenso conforme o roteiro se desenrola, vai amar essas produções da mais alta qualidade e que estão disponíveis na plataforma da Netflix. A Revista Bula te conta agora os títulos todo bom cinéfilo não pode perder no streaming. Confira a lista e se delicie com essas produções que vão te deixar com os olhos grudados na tela.
Não é à toa que dizem que tudo passa. Sim, tudo passa. Brigas, tristezas, perrengues viram bobagem com o tempo. O mundo dá voltas. E como são rápidas essas voltas! Quando a gente menos espera, tudo muda. Muita gente passa anos da vida em busca do amor e, em certo ponto, acabam desistindo. Acreditam que não foram feitos para ser amados ou que não existe a pessoa certa. A Revista Bula selecionou alguns filmes disponíveis na Netflix que vão renovar suas esperanças e provar que o amor pode acontecer quando e onde menos se espera.
Ponto de encontro da aristocracia, o teatro foi também berço do entretenimento popular, dando vazão a movimentos artísticos de vanguarda, e, claro, Paris estava na crista dessa onda. O diretor francês Franck Ribière faz de “A Mulher Mais Assassinada do Mundo” um tributo às peças de antigamente, uma lembrança que vem a calhar em tempos de tanto imediatismo e tão pouco sonho.
Ao longo de sua história, o homem foi encontrando meios de se fazer incluir no mundo, tendo o cuidado de, ao passo que ia conquistando novos domínios, estabelecer os códigos de conduta necessários. Os contos de fadas não são nada mais que um aviso sobre o que pode acontecer caso algum desses estatutos seja violado. “A Bruxa” (2015) se vale do eterno desejo de emancipação feminina a fim de evocar a desagregação de uma família americana em pleno século 17, justamente por causa dessa aspiração maligna.
