Livros

O teste definitivo para saber se você é leitor ou só tem foto com livro no Instagram

O teste definitivo para saber se você é leitor ou só tem foto com livro no Instagram

Ler virou um gesto estético. Um teatro contido entre dedos bem posicionados, luz natural na janela e uma xícara de café resfriando ao lado do parágrafo nunca lido. Há quem leia por desespero, quem leia por salvação, quem leia para fugir — e há quem apenas segure o livro como se fosse um talismã contra a irrelevância. O problema não é postar. É postar sem sequer virar a página.

O desafio que quebra o ego de qualquer leitor: ninguém leu mais de 3 desses 30 livros brasileiros

O desafio que quebra o ego de qualquer leitor: ninguém leu mais de 3 desses 30 livros brasileiros

Entre os muitos mitos cultivados no imaginário brasileiro, talvez nenhum seja tão resistente quanto o da familiaridade com a própria literatura. Acreditamos conhecê-la porque ouvimos falar de nomes célebres, lemos resumos apressados ou guardamos na memória uma ou outra obra canônica do ensino médio. Mas há uma biblioteca subterrânea — vasta, complexa e esquecida — que sobrevive à margem do reconhecimento, mesmo tendo sido escrita no coração da história nacional.

Desafio literário: você leu no máximo 5 desses 41 clássicos que todo mundo finge (ou mente) que conhece

Desafio literário: você leu no máximo 5 desses 41 clássicos que todo mundo finge (ou mente) que conhece

Todo mundo já fez isso alguma vez: fingiu conhecer um livro complicado só para manter a imagem intelectual intacta. Afinal, há clássicos cultuados que parecem existir mais para intimidar do que para serem realmente lidos. Este desafio é para você que cansou da pose e agora quer assumir, com humor e dignidade, que certos livros só entram mesmo na estante para enfeitar. Chegou a hora da verdade literária: vamos descobrir quantas mentiras culturais cabem numa única lista.

Noites Brancas: Dostoiévski entre o devaneio romântico e a vertigem existencial

Noites Brancas: Dostoiévski entre o devaneio romântico e a vertigem existencial

Um jovem sonhador, enclausurado entre ruas desertas e fantasias desmedidas, tropeça no acaso de um encontro que parece prometer sentido à sua existência suspensa. O que começa como uma noite luminosa logo revela as sombras de um desejo que não se sustenta fora da imaginação. Entre o delírio amoroso e a recusa do real, emerge um retrato pungente da solidão moderna. Há ternura, mas também desamparo; há beleza, mas ela se dissolve no ar da manhã. Nesse breve intervalo entre sonho e frustração, delineia-se o esboço de uma nova sensibilidade — nem mais romântica, ainda não totalmente existencial.