Livros

Supremo irá decidir se presos podem publicar livros

Supremo irá decidir se presos podem publicar livros

Muito já se escreveu atrás das grades — e nem sempre o que emerge da prisão é desprezível. Entre atrocidades literárias e obras-primas, surgiram autores como Cervantes, Wilde e Boécio, que transformaram o cárcere em um estranho e, por vezes, fértil terreno de criação. Agora, o Supremo Tribunal Federal terá de enfrentar uma questão espinhosa: presos podem publicar livros? O debate vai além da liberdade de expressão; envolve também segurança pública e o risco de subterfúgios ocultos em palavras. Em jogo, está o equilíbrio delicado entre proteger direitos fundamentais e manter a ordem nas prisões brasileiras.

6 livros que mudam de significado dependendo da sua idade

6 livros que mudam de significado dependendo da sua idade

Há livros que são como espelhos — e não qualquer espelho, mas daqueles antigos, meio manchados, que revelam mais do que a simples imagem que tentamos projetar. Você lê uma vez, aos vinte, e vê o mundo se abrindo como um jardim selvagem, caótico e encantador. Volta a eles aos quarenta… e percebe que, na verdade, sempre houve espinhos escondidos entre as flores. Estranho, não? É como se o texto tivesse mudado às escondidas — mas, no fundo, sabemos: fomos nós.

Não leia estes 4 livros se você não quiser repensar toda a sua vida

Não leia estes 4 livros se você não quiser repensar toda a sua vida

Há livros que nos divertem, há livros que nos distraem. Mas existem aqueles outros — tão raros, tão perigosos — que nos colocam diante de um espelho que não perdoa. A leitura deles não termina quando a página se fecha. Não, ela continua. Ecoando, cutucando, abrindo perguntas que, honestamente, a gente nem sabia que queria — ou podia — fazer. São livros difíceis. Livros que nos obrigam a olhar para a vida — nossa vida — com olhos desconfiados, meio assustados, até.

10 frases de Dostoiévski para levar para a vida

10 frases de Dostoiévski para levar para a vida

Se a vida às vezes parece um roteiro escrito por um roteirista bêbado, Dostoiévski foi aquele autor que entendeu o caos e ainda colocou uma trilha sonora dramática por cima. Vamos combinar: tem dias que a gente se sente um personagem de “Crime e Castigo”, pensando se deve levantar da cama ou simplesmente fingir que a segunda-feira não existe. E é aí que entra a genialidade de Dostô: ele sabia transformar o drama humano em frases que parecem memes filosóficos. Só faltava mesmo colocar um “chora mais” no final de cada capítulo.