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Não Olhe para Cima: nem meteoros conseguem extinguir os imbecis

Não Olhe para Cima: nem meteoros conseguem extinguir os imbecis

“Não Olhe Para Cima” (2001) é um filme da Netflix sobre débeis mentais poderosos cuja paranoia permite que um cometa caia na Terra e cause a extinção da humanidade. Sim, a loucura foi inspirada no mundo real. E, para ser ainda mais fiel ao hospício, salva-se apenas um pequeno grupo de canalhas: políticos e empresários que se safam pelo espaço pouco antes que o cometa liquide o restante da espécie, que deveriam proteger.

10 filmes tristes na Netflix para acalmar a sua alma com um choro catártico

10 filmes tristes na Netflix para acalmar a sua alma com um choro catártico

Se você anda sentindo que o coração está carregado de emoções e precisando dar uma liberada nessa enxurrada de sentimentos guardados aí dentro, nós temos a terapia perfeita para te oferecer. Com esses filmes emocionantes, temos certeza de que você não irá conseguir mais segurar esse choro entalado na garganta. Essa seleção é a medida certa de água que você precisa para lavar a alma.

Filme da Netflix, implacável, violento e realista, não deixará você ser o mesmo depois de assisti-lo

Filme da Netflix, implacável, violento e realista, não deixará você ser o mesmo depois de assisti-lo

A exploração de jovens mulheres africanas, negras e miseráveis, por estrangeiros que fazem delas máquinas de ganhar dinheiro mediante o aluguel do que têm de mais precioso é o tema de “Joy”, drama em que a diretora, a austríaca-iraniana Sudabeh Mortezai, pontua toda a narrativa por relatos verídicos, sobre os quais seu filme se aprofunda, expondo uma realidade de abuso e violência em que essas mulheres são enredadas. Em alguns casos, para sempre.

Ousado, erótico, confuso, hipnotizante e catártico, o filme na Netflix que vai fazer você procurar um analista

Ousado, erótico, confuso, hipnotizante e catártico, o filme na Netflix que vai fazer você procurar um analista

Ninguém é gênio por acaso, e para se chegar à perfeição é necessário uma porção de fracassos. Dando sequência a suas teses sobre as obsessões sexuais do homem, o inegavelmente talentoso Lars von Trier tropeça em “Ninfomaníaca — Volume II”. O filme tem passagens memoráveis, as elucubrações filosóficas de Von Trier são interessantes, mas ter se estendido tanto sobre um tema já destrinchado exaustivamente no primeiro segmento se revela um erro lamentável, apesar de algumas performances francamente boas.

O novo filme de Woody Allen é fraco, mas é muito melhor do que Matrix Resurrections

O novo filme de Woody Allen é fraco, mas é muito melhor do que Matrix Resurrections

Antes de ser cancelado, as pessoas superlegais, inteligentes e descoladas costumavam dizer que “um filme ruim do Woody Allen é melhor do que a maioria dos filmes dos outros diretores”. Será? “Escorpião de Jade”, por exemplo, é muito ruim, um ruim quase digno de Ed Wood, conhecido como o pior cineasta de todos os tempos. Mas, para ser justo, nosso Woody, com Y no nome, é um dos melhores cineastas de todos os tempos. Só não acerta sempre.