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Carregado de raiva e tensão sexual, filme da Netflix vai abrir um barril de pólvora na sua cabeça

Carregado de raiva e tensão sexual, filme da Netflix vai abrir um barril de pólvora na sua cabeça

Pode-se ser livre em regimes ditos democráticos que ascendem graças a práticas fascistas e neonazistas? E o que fazer com o fascismo e o neonazismo em democracias sólidas, mas de alguma forma lenientes? Varrê-los para debaixo do tapete ou esmagá-los como a um verme, metafórica e literalmente? “E Amanhã… O Mundo Todo”, da alemã Julia von Heinz, é assim, mais pergunta que responde, deixa o espectador confuso em dados momentos, mas frisa a necessidade de lutar por dias menos difíceis para a nossa frágil humanidade.

Suspense psicológico da Netflix vai fazê-lo se contorcer no sofá enquanto gela sua espinha

Suspense psicológico da Netflix vai fazê-lo se contorcer no sofá enquanto gela sua espinha

Sem medo de ser tachado de inusitado, exótico, hermético, “A Ligação” coloca um pé no noir e outro na ficção científica, e consegue a proeza de manter o eixo narrativo límpido, trabalhando a personagem central sem a pressa que se depreende de outras produções do gênero, muitas igualmente da Ásia. Lee Chung-hyun é uma criança numa loja de doces, brincando ao mesclar ingredientes do terror clássico com elementos mais oxigenados, o que confere ao argumento de que parte, meio batido, a originalidade necessária.

O filme mais desconcertante que você não viu está na Netflix

O filme mais desconcertante que você não viu está na Netflix

A alma de cada homem, em maior ou menor proporção, é dotada de demônios, silenciosos ou estridentes, pacificados ou sempre dispostos a tentar uma próxima cartada. “Mãe!” poderia ser encarado como o episodio final da trilogia sobre Deus e seus desígnios, iniciada por Darren Aronofsky com “A Fonte da Vida”, que se desdobrou em “Noé” (2014).