Filme brasileiro, na Netflix, sobre máfia japonesa mistura sushi com feijoada e vai te causar, no máximo, indigestão
Nem sempre apresentar trabalhos plurais faz de um diretor um profissional irrepreensível. Vicente Amorim vem realizando filmes que chamam a atenção pela diversidade, mas em “A Princesa da Yakuza” dá a impressão de ter esticado demais a corda, falando de assuntos que não domina, sobre os quais não se interessa e, por conseguinte, confunde o público, o que em si nem é um problema. A questão é descobrir a que se presta tal intenção.