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5 filmes doidos e inteligentes na Netflix que vão fritar seu cérebro Mary Cybulski / Netflix

5 filmes doidos e inteligentes na Netflix que vão fritar seu cérebro

O pioneiro “Viagem à Lua” (1902), de Georges Méliès, mesmo com toda a despretensão, amadorismo e frugalidade técnica de seus 18 minutos, intrigou a sociedade da época e enlouqueceu muita gente, também pelo ineditismo do que se tinha ali: uma outra realidade exposta numa tela grande por meio de um projetor. A Bula escolheu cinco exemplos de filmes que podem até não ter como propósito primeiro deixar ninguém encafifado, mas que a mufa sai chamuscada, sai.

Sinistro e contundente, obra-prima na Netflix vai te conduzir por uma experiência visceral e agonizante Divulgação / Zee Studios

Sinistro e contundente, obra-prima na Netflix vai te conduzir por uma experiência visceral e agonizante

Em poucos lugares do mundo a ilusão da democracia racial, de que todos os cidadãos gozam de direitos iguais e estão sujeitos às mesmas obrigações, é tão palpável quanto na Índia — nem no cínico Brasil. É desse argumento, insofismável, que bebe Anubhav Sinha em seu “Artigo 15”, em que o diretor expõe a dificuldade de um policial eticamente irrepreensível em averiguar crimes quando as vítimas são aqueles por quem ninguém se importa.

7 filmes na Netflix que vão te provar o quanto cinema indiano é incrível Ketan Mehta / Netflix

7 filmes na Netflix que vão te provar o quanto cinema indiano é incrível

Nada como diversificar, ampliar os horizontes e conhecer novas culturas. Sair, às vezes, do cinema hollywoodiano nos faz perceber o quanto o que os outros países têm produzido pode ser incrível. Mesmo a Índia, que é uma indústria gigante e consolidada, ainda tem um pouco de dificuldade de chegar no público internacional. A Revista Bula selecionou algumas produções do país que vão te mostrar que vale muito a pena assistir produções indianas.

4 belíssimos filmes na Netflix que você provavelmente não viu, mas deveria Kerry Brown / Netflix

4 belíssimos filmes na Netflix que você provavelmente não viu, mas deveria

Muito já se disse e se escreveu a respeito da famigerada “função da arte”. Há quem diga que a função da arte é educar, preparar o homem para o futuro, instigar no homem uma consciência de fazer parte de um todo, de um organismo maior que seu próprio corpo, que sua própria família, seu próprio círculo de amigos, sua cidade, seu país, quem sabe esperando que deixe de caber no próprio planeta. Por outro lado, muitos defendem que a função única da arte é precisamente essa, ser arte.