Livros

20 momentos da literatura para renovar seu amor pelos livros

Talvez não haja no mundo um objeto que tenha recebido mais apologias e homenagens do que o livro. O livro é o amigo de todas as horas, o que lhe responde a todas as perguntas, acumula informações, transfere conhecimentos de uma para outra geração. É o objeto capaz de mudar o homem e o homem muda o mundo. E assim por diante. Mas cada bom livro tem um trecho iluminado, aquele que nos pega e nos pega de jeito e faz a pele arrepiar, pela sua estética, pela verdade, pelo inusitado.

Os 10 melhores livros brasileiros de 2017

Os 10 melhores livros brasileiros de 2017

A Bula pediu aos seus leitores e colaboradores que escolhessem os melhores livros da literatura nacional lançados em 2017. Os dez mais votados foram reunidos em uma lista, que contempla obras de diferentes gêneros. Como é o caso do romance policial “Presos no Paraíso”, de Carlos Marcelo; os contos e memórias de Sérgio Sant’Anna, reunidos no livro “Anjo Noturno”; e a autoficção “Como se me fumasse”, do escritor Marcelo Mirisola.

Os 10 melhores livros de 2017

Os 10 melhores livros de 2017

A Bula pediu aos seus leitores e colaboradores que apontassem os melhores livros de 2017. Os dez mais votados foram reunidos em uma lista, sem critério classificatório. Apesar de a seleção levar em conta apenas livros lançados em território nacional a partir de janeiro deste ano, as versões originais de algumas publicações são de anos anteriores, como é o caso de “Manual da Faxineira”, de Lucia Berlin, lançado nos Estados Unidos em 2015.

A história de três escritoras judias assassinadas pelo nazismo

A história de três escritoras judias assassinadas pelo nazismo

“Neste gênero triste, que não deveria ter existido — a literatura do Holocausto —, prevalecem os grandes nomes, de homens, que se repetem de modo automático: Primo Levi, Elis Wiesel, Paul Celan e Imre Kertész… O único nome de mulher é o de Hannah Arendt, mas ela não passou pela perseguição cotidiana nem pelos campos de concentração — é uma pensadora”, sublinha a autora. A pesquisa é “uma homenagem a todas essas mulheres intelectuais de um grandíssimo nível”.

Jurado de morte, Roberto Saviano lança novo livro e afirma que Itália é um país cruel

Na Itália é assim: parte dos principais mafiosos está presa, parte está livre — com negócios ilegais, como o tráfico de drogas e extorsão, e legais, como investimentos financeiros e imobiliários-construção civil — e Roberto Saviano, de 38 anos, é uma espécie de homem que vive livre e, ao mesmo tempo, é prisioneiro. A Camorra, a máfia de Nápoles, o condenou à morte. O escritor e jornalista é protegido, dia e noite, por sete carabinieri (policiais).