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Poesia gay brasileira Poesia Gay Brasileira — Antologia (Amanda Machado e Marina Moura, 287 páginas)

Poesia gay brasileira

Poesia gay é ficção de gays e simpatizantes? Para a poesia, quanto menos complementos e penduricalhos — opa! —, melhor. Na verdade, o que importa mesmo é se a poesia é de qualidade. A poesia do americano-inglês T. S. Eliot e do brasileiro Carlos Drummond de Andrade é heterossexual? Talvez seja. Mas críticos qualificados a examinam deste ponto de vista? Não.

40 livros que todos deveriam ler antes dos 40

40 livros que todos deveriam ler antes dos 40

A “Librotea”, página especializado em recomendações de livros do jornal “El País”, publicou uma seleção com 40 romances que todos deveriam ler antes de completar 40 anos. Foram lembrados escritores de diferentes nacionalidades e estilos literários. Alguns destaques são “Jogos da Idade Tardia” (1989), de Luis Landero; “Desonra” (1999), de J.M. Coetzee; e “A Cidade dos Prodígios” (1986), de Eduardo Mendoza.

Os 100 livros que mudaram a história, segundo a BBC

Os 100 livros que mudaram a história, segundo a BBC

A BBC Cultura pediu a especialistas de 35 países que indicassem cinco histórias ficcionais que abalaram o curso da história. Ao todo, 108 escritores, pesquisadores, jornalistas, críticos e tradutores foram ouvidos. Os livros e as histórias mais mencionados por eles foram reunidos em uma lista. Além de obras clássicas da literatura universal, foram lembrados contos folclóricos e poemas.

Desafio Amazon: você leu no máximo 14 desses 100 livros

Desafio Amazon: você leu no máximo 14 desses 100 livros

Inspirada no jogo literário da BBC, que deixou leitores ao redor do mundo com a pulga atrás da orelha, a Bula decidiu lançar uma brincadeira ainda mais desafiadora: o Desafio Amazon. Apesar de levar este nome, ele não tem qualquer relação com a Amazon. Apenas utiliza uma lista de 100 obras que todos deveriam ler ao longo da vida, selecionadas pelos editores da companhia americana.

Oito romances para reler até o mundo se acabar

Oito romances para reler até o mundo se acabar

Jorge Luis Borges disse certa vez que, após os 50 anos, não tinha mais tempo ou paciência para arriscar a leitura de lançamentos, mesmo os cercados de elogios gerais. Preferia a companhia dos livros que o marcaram e que mereciam releituras sem fim. Estava coberto de razão. Todos têm os seus livros prediletos, mesmo que não os tenham relido ou feito isso há anos ou décadas. A