Livros

20 livros obrigatórios para ler antes dos 50

20 livros obrigatórios para ler antes dos 50

A Revista Bula elencou em uma lista 20 livros que todos deveriam ler antes de completar 50 anos. As obras escolhidas são marcos da literatura e abordam temas como envelhecimento, escolhas, arrependimentos e morte. As sinopses foram adaptadas das originais, divulgadas pelas editoras.

1984, de George Orwell: a exploração do homem pelo homem está em sua natureza

1984, de George Orwell: a exploração do homem pelo homem está em sua natureza

A inspiração de Orwell é evidentemente o Comunismo, que está no auge nos anos 40 do século 20. Oceania não tem capital, mas os prédios do governo localizam-se em Londres, centro da narrativa. Parece haver uma lógica teórica nisso: Marx acreditava que a revolução proletária devia ocorrer num país industrializado da Europa, precisamente Inglaterra ou Alemanha, e jamais num país feudal como a Rússia czarista.

15 livros extraordinários para ler em um dia

15 livros extraordinários para ler em um dia

Um clássico dito popular sugere que “tamanho não é documento”. Algumas obras clássicas literárias provam que, quando o assunto é literatura de qualidade, o provérbio está mais do que correto. Com no máximo cem páginas, títulos como: “A Festa de Babette” (1950), de Karen Blixen; “A Morte de Ivan Ilitch” (1886), de Lev Tolstói; “O Paraíso São os Outros” (2014), de Valter Hugo Mãe; e “O Alienista” (1882), de Machado de Assis; não deixam nada desejar em relação a livros de maior extensão.

A história da mulher que viajou 11 mil km e matou coronel para vingar Che Guevara

A história da mulher que viajou 11 mil km e matou coronel para vingar Che Guevara

Nascida em Munique, em 1937, Monika Ertl era filha do cineasta, escritor, jornalista e alpinista Hans Ertl, que trabalhou com a diretora de cinema Leni Riefenstahl — foram amantes — e chegou a ser cinegrafista do nazista Adolf Hitler (filmou seu encontro com Benito Mussolini, o fascista italiano) e andou com Erwin Rommel pelo Norte da África. Em 1953, julgando-se desprestigiado na Alemanha, mudou-se com a família — a mulher, Aurelia, e três filhas, Monika, Beatrix e Heide — para a Bolívia.