Se você já está de saco cheio de ligar a televisão nos noticiários e ser atingido por uma enxurrada de notícias ruins, banhos de chumbo e sangue, péssimas atualizações sobre a política, o coronavírus e a economia, não se preocupe. Desencane. Você não precisa ficar ligado 100% do tempo no que está acontecendo. Entre na sua Netflix e escolha um dos filmes dessa lista para se desconectar da realidade.
A Revista Bula fez uma seleção de seis vinhos com notas superiores a 4 estrelas, com custo médio de R$ 45,00. Todos os selecionados podem ser comprados pela internet ou em lojas especializadas e supermercados. Na lista, exemplares portugueses, franceses, chilenos e brasileiros, para todos os gostos.
A Argentina é hoje o maior produtor de vinhos da América Latina e o quinto de todo o mundo. A viticultura foi introduzida na Argentina no século 16, com a chegada dos colonizadores espanhóis. Em 1556, o padre missionário Juan Cedrón estabeleceu o primeiro vinhedo no país, na região de Mendoza, com vinhas oriundas do Chile. Com terras propícias ao cultivo de uvas, o país tem produzido vinhos de qualidade, que chamam a atenção de críticos e apreciadores.
Com uma variante da covid-19 hipercontagiosa à solta, a recomendação mais segura é evitar encontros e aglomerações e buscar opções de descontração em casa. E um dos pequenos prazeres desses tempos é degustar — com ou sem companhia — um bom vinho. A experiência se torna ainda melhor se o preço for acessível. Para ajudar, a Bula reuniu em uma lista sete rótulos que custam, em média, até 50 reais e podem ser encontrados facilmente na internet, em adegas e supermercados.
“Tallulah” tenta derrubar, com toda a honestidade e da maneira mais sensível, tabus acerca do que é, afinal, ser mãe e em que isso melhora — ou piora — a condição da mulher. A maternidade exige sacrifícios e só deve se arvorar a colocar alguém no mundo quem ama, a si e aos outros (e mais aos outros que a si mesmo).
