Anthony Hopkins chegou a rejeitar um de seus papeis mais amados dos anos 1990 — na Netflix
Há personagens que não precisam de tecnologia futurista, traumas fundadores ou armaduras indestrutíveis para exercer fascínio. O Zorro — com sua capa, sua espada e a letra “Z” cravada em movimentos certeiros — é um desses. Quando “A Máscara do Zorro” chegou aos cinemas, em 1998, poderia ter sido apenas mais uma releitura previsível de um mito esgotado. Em vez disso, revelou-se uma narrativa com fôlego, estilo e uma rara inteligência na forma de revisitar o arquétipo do justiceiro mascarado.