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Impossível não rir: Ashton Kutcher e Terence Stamp em uma comédia ridícula, exagerada e irresistivelmente divertida — na Netflix Divulgação / Miramax

Impossível não rir: Ashton Kutcher e Terence Stamp em uma comédia ridícula, exagerada e irresistivelmente divertida — na Netflix

Entre o desastre iminente e o riso involuntário, esta comédia desafia o público a decidir se é um erro absoluto ou um acerto improvável. Um jovem ingênuo aceita vigiar a casa do chefe, mas a missão simples se transforma em um turbilhão de confusões incontroláveis. Com atuações que oscilam entre o exagero e a ironia, o filme não busca refinamento nem lógica, apenas diverte ao se lançar sem freios no absurdo.

Comédia romântica bobinha, com Jennifer Lopez, que vai alegrar seu dia, na Netflix

Comédia romântica bobinha, com Jennifer Lopez, que vai alegrar seu dia, na Netflix

Em “Plano B”, Jennifer Lopez retorna ao universo das comédias românticas, um território familiar para ela, trazendo à tona uma história que, apesar de sua previsibilidade, seduz pela naturalidade e pela sinceridade emocional que transparecem ao longo de sua trama. O filme apresenta Zoe, uma mulher bem-sucedida que, após decidir se submeter à inseminação artificial, engravida de gêmeos, apenas para, em seguida, conhecer Stan, o homem que ela jamais imaginou que seria o par ideal.

Comédia adorável do mesmo diretor de “Um Lugar Silencioso” vai melhorar instantaneamente seu humor, na Netflix Divulgação / Paramount Pictures

Comédia adorável do mesmo diretor de “Um Lugar Silencioso” vai melhorar instantaneamente seu humor, na Netflix

A narrativa acompanha Bea, vivida com delicadeza por Cailey Fleming, uma garota de 12 anos que tenta superar a perda da mãe. Sua jornada a leva a um mundo onde os amigos imaginários esquecidos por seus criadores aguardam um novo propósito. O conceito tem potencial emotivo e se aproxima de clássicos que exploram a interseção entre fantasia e crescimento emocional, como “Toy Story”. No entanto, a abordagem de Krasinski oscila entre a melancolia e o humor lúdico, resultando em uma narrativa que nem sempre encontra um tom coeso.

O filme alemão que transformou a morte em sinfonia, emocionou plateias pelo mundo e mudou a forma de enxergar a vida está na Imovision Divulgação / Imovision

O filme alemão que transformou a morte em sinfonia, emocionou plateias pelo mundo e mudou a forma de enxergar a vida está na Imovision

A morte não é tão feia quanto se pinta. Pelo menos é essa a impressão do espectador diante de “Dying”, um drama com notas cômicas — ou uma comédia embebida em muito drama —, especialidade de Matthias Glasner, um dos grandes diretores europeus, cuja fama é inversamente proporcional ao talento. Desafiando a correção política, Glasner consegue encadear lances que parecem divertidos a muita gente e que provocam repugnância e pavor em outros tantos, abordando um tema do qual todos entendemos.

Thriller chileno baseado em caso real vai te deixar preso por 96 minutos

Thriller chileno baseado em caso real vai te deixar preso por 96 minutos

No Chile dos anos 1950, um crime que poderia ser mais um caso rotineiro nos anais da justiça se desdobra em um caso de opressão, identidade e anseios reprimidos. A trama se infiltra na rotina de Mercedes, secretária submersa nas convenções que ditam sua existência, e acompanha sua inesperada conexão com o julgamento de uma mulher acusada de assassinar o amante em um hotel luxuoso. O que começa como um crime de solução aparente se converte em uma análise profunda sobre os ecos psicológicos e sociais de um ato de ruptura.