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A série viciante que emplacou 662 dias no Top 10 mundial da Netflix

Desde o início, cada temporada trouxe um casal protagonista envolvente. Primeiro, Daphne Bridgerton (Phoebe Dynevor) e Simon Basset (Regé-Jean Page) deram o tom inicial, enquanto a segunda temporada destacou Anthony Bridgerton (Jonathan Bailey) e Kate Sharma (Simone Ashley) em uma paixão conturbada, mas irresistível. As duas temporadas mantiveram a tradição de apresentar o “diamante da temporada”, a jovem mais notável escolhida pela rainha Charlotte (Golda Rosheuvel), conferindo um ar de competição social elegante.

Divulgação / Harrison Productions

Para fãs de Capitão Fantástico: o filme sobre solidão e autoconhecimento que vai mexer com você na Netflix

Por Fernando Machado

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Em “Sem Rastros” (2018), Debra Granik constrói um retrato sensível e devastador sobre a relação entre pai e filha, interpretados brilhantemente por Ben Foster e Thomasin McKenzie. Vivendo isolados na floresta, eles enfrentam a interferência do sistema e os conflitos internos de uma convivência marcada por amor, controle e perda de identidade. Um drama profundo que explora a dolorosa necessidade de libertação para sobreviver.

Divulgação / Neon

Na Netflix: a história de amor bizarra e grotesca que Quentin Tarantino gostaria de ter dirigido

Por Fernando Machado

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Nesse panorama devastador, a introdução de Miami Man, vivido por Jason Momoa, adiciona uma nova camada à narrativa. Embora inicialmente sua figura imponente pareça reforçar a brutalidade do ambiente, ele se revela uma presença paradoxalmente vulnerável. Momoa entrega uma performance surpreendentemente comedida, equilibrando força e dor em uma jornada marcada por perdas irreparáveis. A relação entre Arlen e Miami Man transcende o óbvio, insinuando que, mesmo no abismo da selvageria, a humanidade persiste, ainda que em fragmentos.

Divulgação / Focus Features

Eleito um dos melhores filmes da história, drama vencedor de 3 Oscars e da Palma de Ouro foi aplaudido por 15 minutos em Cannes e está na Netflix

Por Helena Oliveira

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Polanski constrói sua narrativa com uma carga emocional inegável, entrelaçando sua trajetória pessoal com a de Szpilman. As primeiras cenas, em que o pianista desafia a invasão alemã ao tocar Chopin em uma rádio de Varsóvia, são carregadas de simbolismo: a música, uma manifestação de liberdade e resistência, ecoa como um grito de desespero em meio à destruição iminente. O compositor, também polaco exilado na França, jamais poderia prever que sua obra inspiraria um país destroçado pela tirania.

Divulgação / Netflix

O filme mais bonito de 2024 chegou à Netflix para emocionar e aquecer o coração nesse finalzinho de ano

Por Helena Oliveira

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“Irmã de Neve” transforma a dor em poesia ao narrar a jornada de Noel, um menino que encara a perda da irmã durante o Natal, enquanto descobre a força das amizades e do amadurecimento. A adaptação do best-seller de Maja Lunde, com direção sensível de Cecilie A. Mosli, combina atuações marcantes, como as de Mudit Gupta e Celina Meyer Hovland, com uma mensagem atemporal: o espírito natalino vive em cada gesto de amor e esperança.

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