Filmes

12 filmes de natal que Papai Noel não acredita

12 filmes de natal que Papai Noel não acredita

Costumamos relacionar filmes natalinos com enredos belos e edificantes. “A Felicidade Não se Compra” (1946), de Frank Capra, talvez seja o maior clássico do gênero. Há décadas assisti-lo é programa obrigatório para muitas famílias americanas. Mas existe também as duas versões de “O Milagre da Rua 34”, uma de 1947 e outra de 1994, além de “A Rena do Nariz Vermelho” (1964. E muitos outros. Mas como cada natal é um natal, eventualmente a fórmula sai diferente e podem render obras cínicas, críticas ou politicamente incorretas.

As 10 fotografias mais famosas da história do cinema

As 10 fotografias mais famosas da história do cinema

Para se chegar ao resultado fizemos uma compilação de reportagens publicadas por jornais, revistas e sites especializados em cinema, listas e fotografia. O objetivo da pesquisa era identificar quais eram as 10 imagens mais emblemáticas da história do cinema. Discutível como qualquer lista de melhores ou maiores, esta também não pretende ser abrangente. Sabe-se que, como a percepção, a opinião — que foi a base da pesquisa —, é algo individual.

Os 10 melhores filmes de Woody Allen

Prestes a estrear no Brasil o seu próximo filme “Blue Jasmine”, Woody Allen será homenageado por sua contribuição ao cinema na cerimônia da 71º edição do Globo de Ouro que acontecerá em Janeiro de 2014. Para relembrar um pouco de seus filmes e de sua carreira fiz uma seleção de 10 filmes que melhor sintetizam o seu estilo. Tarefa difícil, sobretudo pela quantidade de obras que o cineasta possui, cerca de 50 títulos.

21 filmes que de tão ruins são bons

Alguns filmes são inapelavelmente desastrosos, como o besteirol de ficção científica da Cientologia “A Reconquista” e o desanimado filme erótico de Sylvester Stallone “O Garanhão Italiano”. Para esses não há salvação. Por outro lado, existem filmes que num primeiro olhar parecem obras menores, mas basta assistir com alguma atenção para perceber que são pequenas pérolas. “Jogos Mortais”, “Tuff Turf”, “Porky’s” e “Um Drink no Inferno” são alguns exemplos. Numa categoria mais sutil estão os filmes que de tão toscos, excêntricos e exagerados conseguem dar a volta completa no espectro de gradação e ficam bons, ou, no mínimo, curiosos.

Era Uma Vez em Tóquio: a velhice é a pior das doenças

Era Uma Vez em Tóquio: a velhice é a pior das doenças

“Era Uma Vez em Tóquio” não é apenas uma obra-prima do cinema. Trata-se de um legítimo tratado cinematográfico sobre as consequências cruéis do envelhecimento. Sobre como a presença física dos seres humanos podem desvelar um abandono sentimental que se esconde, fingido e hipócrita, sob a capa da tradição familiar. Para Ozu, importante não é o suspense do que está por vir, mas sim o que está acontecendo. Ou melhor: o que já aconteceu. Suas personagens são ineptas em compreender o presente, que só adquire significância quando convertido em um passado resignante, do qual a ninguém é dado escapar.