Juventude não tem aspas, nem velhice é ponto final. É nas reticências que a vida se move
Terça feira chuvosa e fria, numa cidade habitualmente quente. O cenário era praticamente um convite para assistir a um dos filmes exibidos numa Mostra local de Cinema, que ocorria naquele período. Talvez não uma comédia dramática, de produção chinesa, numa sessão que adiaria o almoço, mas, como minha restrita disponibilidade de horário não me oferecia muitas opções, acabei superando o estranhamento inicial daquela sinopse e, na companhia de meu marido e filho de 11 anos, me aventurei pela sala de cinema.