Hoje cult, um dos mais importantes trabalhos de Sergio Leone amargou um fracasso estrepitoso nas bilheterias mundo afora. Ao contar a história de quatro aspirantes a marginais e a ascensão especial de um deles, “Era Uma Vez na América” se equipara aos grandes épicos do cinema, documento inequívoco da eterna vocação bárbara da humanidade, que se interessa mesmo é por pão e circo — principalmente quando ele pega fogo.
Se você é daqueles que adora idealizar um amor movido por um impulso avassalador e tórrido, cheio de percalços, mas inflamado e que nem sempre dá certo no final, esse é seu momento. A Revista Bula selecionou diversos filmes disponíveis no catálogo da Netflix que vão fazer seu coração arder e seus olhinhos naufragarem em meios as lágrimas. O que vale aqui é despertar muita comoção.
Pano rápido na loucura nossa ao longo de sete dias de trabalho insano, aulas com e sem professor, corre-corre, estresse. Isso não chega a ser um problema mas, a gente dá de barato que seja. E daí? Quem não tem problema? Uma das razões de ser do fim de semana é justamente essa, desacelerar, dar um tempo em tanto desespero e aproveitar a vida um pouquinho mais, porque, acho que você sabe, mas vale o reforço: ela vai acabar. Para curtir seu repouso semanal numa boa, a Bula preparou uma lista com dez filmes no catálogo da Netflix que, para melhorar de vez, ainda contam com algumas estatuetas no currículo.
Sabe aqueles filmes que não dão alívio em nenhum momento e te deixam com todos os músculos contraídos do início ao fim, sem conseguir relaxar? A Revista Bula fez uma seleção de obras tensas e insanas que vão mexer com seus nervos. Com essas produções, você vai roer suas unhas de tanta ansiedade e sua adrenalina vai ficar a mil. Não feche o olho ou vai perder alguma coisa.
Sonhar faz parte da vida, e cada pessoa encontra suas maneiras tão próprias de dar vazão a suas fantasias. Ao longo dos séculos, a arte sempre se pautou pelo desejo e pela premência de extrair da natureza humana sua capacidade de enxergar o que não é evidente, de fazer o homem ir além da dura e chã realidade. O cinema é pródigo em sugerir cenários os mais delirantes a fim de, como Píndaro (522 a.C. — 443 a.C.) aspirava, abrir à natureza humana as portas de sua própria consciência. É isso o que faz a verdadeira arte, plural como o acervo da Netflix.
