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Suspense filosófico da Netflix vai deixar sua cabeça girando Mary Cybulski / Netflix

Suspense filosófico da Netflix vai deixar sua cabeça girando

Talvez o que defina o cinema como uma das manifestações artísticas mais queridas pelo público é o fato de atender aos gostos mais variados e, ainda assim, preservar sua essência. No diz respeito a “Estou Pensando em Acabar com Tudo”, o diretor Charlie Kaufman redobra tanto o apuro estético como a elaboração intelectual, redundando num enredo altamente filosófico, que desespera e acalenta.

O filme da Netflix que vai lavar sua alma, acalmar seu espírito e derreter seu coração

O filme da Netflix que vai lavar sua alma, acalmar seu espírito e derreter seu coração

Num mundo a cada dia mais violento, mais perverso, de governantes viciados no cheiro da pólvora que traz a guerra e a morte, chega o momento em que o espectador se ressente de filmes que aludam ao lado doce, róseo, ingênuo — e mesmo tolo, se o quiserem — da vida. Ao longo de uma hora e meia, “O Resgate de Ruby” deixa de lado o tormento em que a vida se transforma em certas circunstâncias e a diretora Katt Shea exalta a beleza da inocência com uma protagonista que deixa qualquer um derretido.

5 ótimos filmes, lançados pela Netflix em 2022, para esquecer os problemas e embarcar numa semana melhor

5 ótimos filmes, lançados pela Netflix em 2022, para esquecer os problemas e embarcar numa semana melhor

Para esquecer as agruras da segunda-feira, a Revista Bula fez uma seleção de cinco ótimos filmes, lançados em 2022, que estrearam na Netflix nas últimas semanas. Todos os selecionados são produções originais e estavam entre os mais aguardados pelo público no primeiro semestre. A lista faz um recorte com filmes de todos os gêneros: suspense, ação, aventura, ficção cientifica.

Suspense psicológico erótico, com Ana de Armas e Ben Affleck, vai te dar um soco no estômago

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Adrian Lyne sempre soube como destacar a beleza física de seus atores apenas para desfazer do argumento da ética que nasce da estética, e vice-versa. Para esse operário do cinema, na estrada tortuosa dos diretores malditos há quatro décadas (e contando), o que importa mesmo num filme é sua capacidade de subverter valores, torcê-los mesmo, só para que o público, sabichão, se dê conta de que nem tudo que reluz é ouro.