O filme que é um banho de vida e uma celebração da esperança
Viver exige uma sabedoria que se conquista sem trégua. Ninguém sabe se a aventura da vida segue até o fim como uma grande festa, ou se um evento funesto no caminho deitará tudo a perder e só restarão as lembranças, que podem ficar enclausuradas para sempre porque represadas num cérebro ingovernável. Eis o drama do protagonista de “O Escafandro e a Borboleta”, em Julian Schnabel se debruça sobre o drama verídico de um homem alijado de tudo o que conquistou, sem perspectiva de volta. E que, mesmo assim, não se abala.