A impressionante (e magistral) história que passou despercebida na Netflix
“Identidade” é, sem trocadilhos, um projeto de identificação para Rebecca Hall. A diretora confidenciou que seu interesse pela obra de Larsen nascera da descoberta de que ela própria tinha um avô negro que renegara seu passado. A elaboração do roteiro foi terapêutica quanto a ajudá-la a digerir um dos opróbrios escondidos que toda família tem, o que dá à produção a aura de autobiografia, de um diário íntimo.