As relações entre políticos, os vilões ideais, e profissionais de imprensa, sempre na corda bamba, balançando de um para o outro lado, costumam não fazer feito, especialmente em suspenses. Em “Intrigas de Estado”, Kevin Macdonald faz uso dessa premissa e leva à tela uma boa história do gênero, ainda que prejudicada pelos tantos chavões.
Não sei quando começaram com essa ideia absurda de que romances são bobos. Está claro que desde os tempos antigos, do Egito, Grécia e Roma antiga, até os dias atuais, as histórias de amor foram as que mais marcaram e comoveram as pessoas. De Eros e Psique a Romeu e Julieta, de Scarlett O’Hara e Rhett Butler a Jack e Rose, o mundo ama um bom romance.
Se você está em busca de grandes filmes, recém-lançados e que você pode ainda não ter assistido na Netflix, a Revista Bula traz uma seleção de produções meio fora do circuito. Ou seja, elas não entraram para o top 10 mais visto do streaming, dificilmente aparecem nas suas recomendações e não são exatamente sucessos de audiência na plataforma. Mas, pode confiar, todos esses títulos são bem avaliados no IMDb e foram elogiados por bons críticos
É difícil, talvez seja mesmo impossível esquecer um grande amor que se acaba, e há quem nunca o deixe viver, mesmo depois de finado. “Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças” é uma das histórias de amores mortos mais emblemáticas do cinema. Levada à tela pelo francês Michel Gondry, essa ficção científica romântica encanta por sua singeleza, ao passo que elabora saídas nada óbvias para o conflito que anuncia.
A humanidade nunca precisou tanto de heróis como agora. A conjuntura de pestes, guerras, miséria generalizada faz do mundo um lugar cada vez mais hostil à vida e ao convívio entre os homens, cenário de que criaturas extraplanetárias se aproveitam para subjugar de vez o gênero humano. É esse o enredo de “No Limite do Amanhã”, de Doug Liman, distopia sobre tempos sombrios, este e o que virá.
