Se você tem tido problemas pessoais e acordado meio triste, precisando de algo para impulsionar seu ânimo, a Revista Bula tem algumas dicas para você. Por aqui, a gente sempre recomenda assistir alguns filmes que são renovadores de humor. Há produções disponíveis para todos os gostos que podem proporcionar uma gama de novos sentimentos. Se você precisa de algo para renovar suas forças e sua fé, acompanhe essa lista.
Geralmente, dramas de família puxam segredos inconfessáveis, que desencadeiam comportamentos patológicos que, por seu turno, não raro degringolam em crime. Tipos com personalidades dúbias, sujeitos a circunstâncias que os tornam ainda frágeis, redundam em histórias que fisgam logo a curiosidade um tanto mórbida do espectador, como em “Instinto Assassino”, em que David Hackl especula sobre até que ponto distúrbios mentais podem interferir na natureza profunda de alguém.
Tipos carismáticos, que fisgam o público a despeito de papéis controversos, sempre foram uma constante na história do cinema. Esses personagens se destacam dos demais graças justamente a sua capacidade de, com a mesma força, desempenhar o lado humano e bestial de pessoas aparentemente simplórias, mas repletas de camadas. O personagem central de “Nada Santo”, do italiano Renato De Maria, orbita nesses dois universos, deixando transparecer algumas interseções entre eles.
Se você ama uma adrenalina escorrendo pelos seus poros enquanto assiste um filme na televisão ou no cinema, se ama a emoção do imprevisível e adora se sentir na pele de um aventureiro inconsequente, vai curtir essas produções que a Revista Bula trouxe para você. Aqui, apenas produções recentes disponíveis na Netflix que vão te deixar com os batimentos a mil.
Recomeçar nunca é tão simples, mas sempre oferece suas recompensas — exceto quando se é um assassino de aluguel de fama internacional. Nessas condições (e nessa carreira) todo cuidado é pouco, principalmente quando seus serviços não inspiram mais a confiança de outrora, drama do protagonista de “Polar”, em que o diretor sueco Jonas Åkerlund subverte o lugar-comum e explora as muitas facetas de um vilão nada óbvio, que até passa por mocinho frente a seus colegas.
