Filme que acaba de estrear na Netflix é um jogo de gato e rato, psicológico, arrepiante e perturbador
Alfred Hitchcock deu o sopro que faltava à inspiração represada de cineastas ao redor do mundo, ávidos por também expor sua visão acerca de tipos perturbados, que matam impelidos por uma vontade incontrolável, só aplacada com isolamento social e assistência psiquiátrica. Amber Sealey acompanha um deles até seu último ato em “Ted Bundy: A Confissão Final”, realista e cheio de informações técnicas, mas que não descuida de seu lado eminentemente aparatoso.