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Filme da Netflix com Jim Parsons vai te chocar e surpreender Everett White / Netflix

Filme da Netflix com Jim Parsons vai te chocar e surpreender

Um anfitrião nada gentil reúne seis amigos, um penetra e um convidado bastante sui generis a fim de celebrar o aniversário de um deles, e a partir desse ponto são liberadas doses de rancor, cinismo e mesmo ódio, sutis, mas com poder suficiente para desmantelar amizades fortes só na aparência. Joe Mantello aborda as tantas particularidades das relações entre homens em “The Boys in The Band”, documento de uma fase e de um nicho social pleno de dores e delícias.

O filme da Netflix que é um passeio de montanha-russa e vai te manter na ponta do sofá por 107 minutos Giles Keyte / Netflix

O filme da Netflix que é um passeio de montanha-russa e vai te manter na ponta do sofá por 107 minutos

A relação do homo sapiens com seus fantasmas remonta à própria instituição da espécie, frágil desde sempre. Nic Mathieu elucida alguns mistérios na relação do gênero humano com o que não se deixa ver — mas existe — em “Spectral”, ficção científica avessa a classificações ao mencionar a incerteza da vida neste e em outros planos, onde também grassam criaturas ressentidas, ferozes, sequiosas por usurpar espaços em que não são bem-vindas.

15 melhores filmes lançados pela Netflix em 2022, classificados pelo público Divulgação / Sony Pictures

15 melhores filmes lançados pela Netflix em 2022, classificados pelo público

Com um acervo que aumenta a cada ano e histórias vindas de todas as partes do mundo, 2022 promete muito mais produções originais ou exclusivas na Netflix Nesta lista, selecionamos os melhores filmes do ano com base na avaliação do público no Rotten Tomatoes. Então, se você pensa que a voz do povo é a voz de Deus, assista esses títulos e conheça o que há de melhor do catálogo recente do streaming.

Quebra-cabeça premiado da Netflix vai te obrigar a pensar Jean-Louis Vialard / Netflix

Quebra-cabeça premiado da Netflix vai te obrigar a pensar

Mesmo cheio de morte, “Cities of Last Things” (2018), de Wi Ding-ho, diretor malaio radicado em Taiwan, é uma ode à vida. O quinto longa-metragem de Wi, vencedor do prêmio de Melhor Filme no Festival Internacional de Cinema de Toronto, no Canadá, é uma história que se vale brilhantemente do conceito de tempo elástico, indo e voltando ao longo da narrativa, reforçando a noção de que a vida, como disse Vinicius de Moraes (1913-1980), é a arte do encontro — embora haja tanto desencontro pela vida, como o Poetinha mesmo continua.