O filme da Netflix que vai fazer você olhar para dentro de si mesmo
Grandes cineastas têm explorado as memórias, doces e amargas. De Ingmar Bergman, com “Fanny e Alexander” (1982), a Federico Fellini, em “Amarcord” (1973), até os contemporâneos Luca Guadagnino, em “Me Chame Pelo Seu Nome” (2017), e Paolo Sorrentino, com “A Mão de Deus” (2021), a nostalgia permeia o cinema. Fernando Trueba, com “A Ausência que Seremos” (2020), une-se a esse grupo, trazendo uma narrativa envolvente e emocionalmente honesta sobre amor.