Crônicas

Viaje sozinha ao menos uma vez e descubra um mundo gigante como agradável companhia

Viaje sozinha ao menos uma vez e descubra um mundo gigante como agradável companhia

A meu ver, nada é melhor do que a troca de experiências, nada supera a beleza das relações. Vemos no outro o espelho ou a contraposição do que somos e, através do convívio, a vida ganha significado. Não faria, portanto, a defesa da solidão em qualquer circunstância. Entretanto, olhar para dentro e encontrar ali o que tantas vezes é procurado fora é um presente que todos deveriam se dar. Ao viajar sozinha a mágica acontece. Você encontra na autonomia dos seus passos a chave para ser quem quer e viver o que pretende. Descobre que não existe o que seja poderoso o suficiente para barrar suas escolhas. E tudo isso enquanto passam pelo seu caminho pessoas que de outra forma você jamais conheceria.

Enlouqueça! A vida é muito curta pra se viver em uma caixa

Enlouqueça! A vida é muito curta pra se viver em uma caixa

Pobres prudentes, que se resumem a preto e branco, censurando o arco-íris de seus irmãos! Pobres prudentes, que fecham os olhos ao grande mar de vida em seus próprios corações! Fossem mais insanos, dedicariam seu tempo ao precioso autoconhecimento e não a debruçar-se sobre o que lhes desinteressa. Somente um louco é capaz de mergulhar em si e questionar seu espírito com teimosia e curiosidade até compreender a fome que o move.

Viver é tentar ser feliz

Viver é tentar ser feliz

Eis o mistério da vida: viver é tentar ser feliz. Nessa persistente tentativa (a constante travessia de nós mesmos, como nos contou Sidarta, de Hermann Hesse) aprendemos a aceitar o que não podemos mudar; mas, também, entendemos que, apesar das intempéries da existência, é possível fazer mais e melhor — mesmo quando tudo parecer perdido e sem esperança: “os milagres sempre acontecem na vida de cada um e na vida de todos.

Eu e EU

Eu e EU

Eu não suporto essa mania dos blogueiros escreverem tudo na primeira pessoa. Inclusive, porque a mania deles está virando uma tendência perniciosa até no mundo literário. Dificilmente eu vejo um texto deles na terceira pessoa. É tudo “eu, eu, eu” — num impressionismo sem precedentes em nossas letras.