Não há mais vagas no céu para crianças que viram estrelinhas
Caminhamos, sob anseios seculares, singulares, sem saber aonde é que isso tudo vai dar, se no oco vazio do peito ou na dança frenética das jugulares. Que os bons ares me traguem. Preciso, urgentemente, ser fumado. Dúvidas… Que me valham as dúvidas. Por elas, tragado até a guimba, eu sobrevivo, mais aceso do que nunca. Eu digo e repito: Nada disso é real.