Não se bate em professor nem com uma flor
Papo de quem está ficando velho: sou de um tempo em que os alunos se apaixonavam pelos professores. No duro. Tipo curtir dor de cotovelo, chorar pelos cantos da casa ou pensar em se matar no jardim de infância. A primeira paixão arrebatadora foi por minha mãe que, aliás — pobre coitada! — era também uma professora de escola pública, em cujas tetas ptóticas combalidas armei acampamento para sugá-la como um parasita durante meses a fio.