Meu playground etário foi a década de 70, e nela, numa distraída sexta (lembro que saí da escola feliz pelo dia seguinte ser sábado e, principalmente, meu aniversário), topei numa banca, dei de cara e me apaixonei insanamente pela MAD, a ponto de começar a desviar dinheiro da (minha) merenda escolar pra manter aquele vício mensal. Além da devoção que passei a prestar aos fabulosos (míticos, pronto) artistas publicados pela revista, sempre fui fã do talento, da dedicação e da férrea teimosia de um certo Otacílio d’Assunção Barros, editor da versão brasileira e que esteve bravamente à frente da revista em todas as incontáveis enca(de)rnações editoriais por que ela passou.