Espalhe sorrisos. No mínimo, você salvará o dia de alguém
Outro dia, numa sessão de cinema lotada, enquanto estava na fila para comprar pipoca junto às outras pessoas que também esperavam, a mulher à minha frente começou a gritar com o atendente do balcão. Ela estava histérica e reclamava sobre a demora no atendimento. Quando chegou a minha vez, aproximei-me do balcão e percebi que o atendente, um moço jovem, tinha ficado chateado. Ele trabalhava sem parar. Anotava os pedidos, pegava pipocas e refrigerantes, recebia o pagamento e devolvia o troco. Senti pena dele. Senti pena daquela mulher. Senti pena de todos nós.