Morte em Veneza: Thomas Mann e a dialética da beleza e da morte
Um escritor disciplinado parte em busca de renovação e enfrenta um abismo interno. Em uma cidade que é símbolo de beleza e decadência, ele se vê dividido entre a razão e o desejo. A viagem transforma-se em uma jornada existencial marcada pelo confronto entre ordem e caos. Cada passo revela a tensão entre o apolíneo e o dionisíaco, levando-o a uma transformação fatal. Uma narrativa densa que reflete sobre os limites da arte, da beleza e da mortalidade.