5 livros que têm cheiro (real ou imaginado) — e o que eles provocam
Ao contrário do que se pensa, o olfato é o sentido mais primitivo — e, talvez por isso, o mais afetivo. O cheiro de um lugar, de uma pessoa, de um tempo, é o que resta quando as imagens falham e as palavras cessam. Alguns livros sabem disso. Eles carregam, em silêncio, esse tipo de poder: o de evocar atmosferas que o leitor não consegue nomear, mas sente.