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30 melhores livros que li, em 2022

30 melhores livros que li, em 2022

Durante anos tentei bater a meta de ler 100 livros em um ano, entre 1° de janeiro e 31 de dezembro. Por várias vezes cheguei perto: 87, 89, 91, 93, 94. A dificuldade estava, justamente, por não escolher um livro pelo tamanho, mas, sim, por recomendações da crítica, escritores e de amigos. Finalmente, esse ano, consegui o inalcançado objetivo: terminei o centésimo livro, na madrugada de hoje (31 de dezembro), exatamente no dia que completam 86 anos da morte de Miguel de Unamuno, que deixou uma das mais célebres frases sobre o ato de ler: “Ler, ler, ler, viver a vida que outros sonharam”. Listei 30 livros, dentre os 100, que considero os melhores que li em 2022.

O efeito Dunning-Kruger: por que não esconderam os rostos?

O efeito Dunning-Kruger: por que não esconderam os rostos?

O efeito Dunning-Kruger está relacionado à metaconsciência e à autoavaliação no desempenho de atividades. Ele estabelece que, em geral, todos nós tendemos a superestimar nossa capacidade naquilo que conhecemos pouco e subestimar naquilo que conhecemos muito. Não é, portanto, uma ferramenta teórica criada para analisar movimentos coletivos, comportamento de massa, mitologia social. É claro que não se pode explicar os extremistas apenas por ele. Existe muito mais coisa envolvida. Mas acredito que olhar o fenômeno a partir dele permite algumas inferências interessantes. E nos ajuda a pensar melhor no tamanho do buraco em que coletivamente nos metemos.

Tem um bilhãozinho aí?

Tem um bilhãozinho aí?

Um dia, Elon Musk acordou e botou na cabeça que queria comprar o Twitter. Ele se levantou, tomou o seu café, depois pegou a carteira, separou uns trocados e comprou a rede social por 44 bilhões de dólares! Era tanto zero que nem dava para escrever num único tuíte. Ninguém sabe até hoje porque o cara queria comprar o Twitter, mas pelas suas atitudes assim que assumiu a rede social, parece que ele queria fazer o mesmo que faz com os seus foguetes: mandar o Twitter para o espaço.

Minha vida na informática

Minha vida na informática

Eu me lembro da primeira vez que usei um computador. Foi na faculdade, em 1978, eu acho. Não existia essa parada de computador pessoal. A gente usava o mainframe da universidade, que era um troço gigante, provavelmente com um processador menor que um iphone. Tinha que se perfurar os cartões numas máquinas e depois a gente pegava a pilha de cartões e entrava na fila da leitora de cartões.

Um conto de Natal

Um conto de Natal

Estava tomando um cafezinho num boteco quando um Papai Noel apareceu ao meu lado e pediu um refrigerante. Não resisti e falei com o cara. Tudo bem? Deve ser difícil ficar com essa roupa nesse calor, né? É ruim pra cacete! Tu não achas que eu preferia estar de bermuda e chinelo? Mas ninguém acredita em Papai Noel se ele não tiver com essa roupa escrota!