Nova série sueca da Netflix entra para o Top 3 mundial em menos de 24 horas após a estreia
Essa é a imagem que a sueca Camilla Läckberg esforça-se para passar em “O Domo de Vidro”, na qual brinca com muitos dos espaçosos clichês das produções do gênero tratando de conferir substância dramática à narrativa valendo-se de argumentos diretamente proporcionais ao pretenso alcance mercadológico dessas publicações. Os diretores Henrik Björn e Lisa Farzaneh fazem o que podem com um texto claudicante, alongado ao máximo em tomadas excessivamente velozes, mas que carecem de unidade.