Resultados para: Netflix

As 10 melhores séries de 2017 até agora

As 10 melhores séries de 2017 até agora

O jornal britânico “The Guardian” reuniu as melhores séries de 2017, até o momento, em uma lista. A seleção foi realizada pela jornalista e crítica de TV Kate Abbott, e reúne produções de diferentes estilos e gêneros. Além de séries leves e descontraídas para assistir com os amigos e a família, como “Big Little Lies” e “Desventuras em Série”, a lista inclui minisséries documentais sobre assuntos complexos, como é o caso de “Little Boy Blue” e “Three Girls”, que abordam assassinato e violência sexual, respectivamente.

Calles de papel e tinta: um passeio pelas livrarias de Buenos Aires

Calles de papel e tinta: um passeio pelas livrarias de Buenos Aires

As livrarias de Buenos Aires não precisam de alguém para contar suas histórias: elas precisam ser descobertas e, uma vez descobertas, falam por si mesmas. Uma das poucas cidades do mundo onde as livrarias são parte do apelo turístico, Buenos Aires chega à era digital sem sofrer, sequer remotamente, a ameaça de ter seus livros trocados por e-books. Pelo contrário: é crescente na cidade das livrarias um movimento de novos livreiros que se somam aos já tradicionais para que o império do papel prossiga ainda por muito tempo.

As 10 melhores séries de todos os tempos

As 10 melhores séries de todos os tempos

Pedimos aos leitores da Revista Bula que apontassem as melhores séries de TV em todos os tempos. A partir das respostas, sintetizamos uma lista reunindo as dez séries mais citadas. Embora o tom nostálgico tenha permeado todas as etapas da enquete —, as produções mais citadas pelos participantes foram sucessos mais recentes, surgidos principalmente a partir dos anos 1990, quando as séries se popularizaram no Brasil.

Reféns do nosso comodismo, viciamos em prazeres rasos

Reféns do nosso comodismo, viciamos em prazeres rasos

Reféns da indisposição de pisar em terrenos distintos dos que nos parecem seguros, reduzimos a vida a um apanhado de situações previsíveis. É como se estivéssemos viciados no conforto que edredons, Netflix e individualismo proporcionam. Dá preguiça de correr 10 km para fortalecer o corpo e de amar mais vezes para engrandecer a alma. Ambos exigem comprometimento e entrega. Desacostumados com o que pede o mínimo de sacrifício, colecionamos prazeres rasos.