Na Coreia do século XVI, entre lealdades rompidas e um reino em ebulição, floresceu um ideal revolucionário que desafiou estruturas ancestrais. Em “Guerra e Revolta”, Kim Sang-man retrata a luta sangrenta de Jeong Yeo-rip contra o confucionismo opressor, tecendo uma narrativa épica sobre resistência, utopia e a busca pela igualdade — tudo sob o ritmo impetuoso de batalhas e alianças improváveis.
“Como Vender a Lua” é uma comédia protagonizada por Scarlett Johansson e Channing Tatum que estreou recentemente e vem dividindo opiniões entre a crítica. Ambientado no final da década de 1960, o filme se passa durante a emblemática corrida espacial, trazendo à tona a tensão e o glamour do período. Embora retrate alguns eventos e personagens inspirados na realidade, a narrativa é fictícia, centrando-se em uma disputa de poder e em um romance que surge entre Cole Davis (Tatum), diretor de lançamentos da NASA, e Kelly Jones (Johansson), a recém-chegada diretora de marketing da agência espacial.
Entre os horrores da Segunda Guerra Mundial, os bastidores das operações clandestinas muitas vezes escondem histórias insólitas e personagens improváveis. “Guerra sem Regras”, dirigido por Guy Ritchie, resgata essas narrativas com um olhar vibrante e fora dos padrões tradicionais, mergulhando em uma trama recheada de ação, humor ácido e um elenco afiado que dá vida a heróis dispostos a enfrentar o regime nazista sem piedade.
Enquanto o cinema de ação atual recicla fórmulas esquecíveis, os streamings continuam a apostar nessa onda — afinal, ela atrai multidões. “Lift: Roubo Nas Alturas” não oferece inovação ou profundidade, mas entrega uma pausa vibrante da rotina. Kevin Hart lidera uma trama previsível, mas recheada de adrenalina e efeitos visuais, proporcionando uma fuga breve e frenética da realidade.
Com uma narrativa que pulsa em ritmo acelerado, repleta de diálogos incisivos e cenas que oscilam entre grandiosidade e melancolia, o filme encontra sua força no crescimento notável de sua protagonista. Emily Blunt domina a tela com uma performance cativante, transitando com maestria entre momentos de fragilidade e de poder. Sua personagem, Liza Drake, não apenas acompanha a narrativa; ela a eleva, especialmente nas transições dramáticas que conduzem a história rumo a um desfecho intrigante e multifacetado.
