As lutas de Muhammad Ali não eram apenas lutas. Eram espetáculos… artísticos

As lutas de Muhammad Ali não eram apenas lutas. Eram espetáculos… artísticos

Muhammad Ali é aquele tipo de homem único, o que se costuma chamar, na falta de palavras adequadas, “uma força da natureza”. Trata-se do indivíduo que, com sua força de vontade ímpar, move e remove montanhas. Muda o mundo, ainda que apenas na sua área, mas conectando outras mudanças, com seu comportamento entre agressivo e diferenciado. Com suas posições firmes no mundo do boxe — tão corrupto quanto qualquer outra atividade —, com sua negritude exacerbada, mais pessoal do que política e ideológica, pôs o mundo (dos brancos?) aos seus pés.

A Fenomenologia de Edmund Husserl

Edmund Husserl, em seu livro “Meditações Cartesianas”, define o seu método fenomenológico como uma espécie de neocartesianismo. Isto porque, ele retoma duas questões consideradas essenciais quando o assunto é a modernidade filosófica e o seu principal representante, René Descartes, tais quais: o questionamento de tudo aquilo que é tido como certeza imediata, a exemplo de alguns pressupostos e crenças (sensoriais e/ou imaginativas) encaradas como verdades inabaláveis; e o surgimento do sujeito como base segura e fonte primeira de todo conhecimento.

1000 horas com as maiores lendas da história jazz para download gratuito

David W. Niven foi um professor do ensino médio de Nova Jersey, Estados Unidos. Durante 70 anos ele gravou 650 fitas cassetes de jazz, totalizando mais de 1000 horas de música. O acervo traça um panorama de toda a história do Jazz, de 1921 a 1991, ressaltando a força do gênero musical e suas transformações ao longo de mais de meio século. Em 2013, com autorização da família de Niven, o arquivista Kevin J. Powers digitalizou toda a coleção, intitulada “Early Jazz Legends”, e disponibilizou na internet.

Não importa pra onde você vai. O que realmente importa é o caminho

Não importa pra onde você vai. O que realmente importa é o caminho

Sempre gostei de caminhar. Fiz minhas primeiras caminhadas quando era criança, acompanhando a minha avó. Ela dava voltas em quarteirões nos arredores da casa dela, andando lentamente por causa do corpanzil e da artrose. E eu, firme ao seu lado, ia descobrindo a arte de observar tudo ao meu redor. Já caminhei por tantos lugares que seria impossível enumerá-los agora. Mas houve um dia ­­­— um desses dias monótonos e inúteis em que você não espera nada de novo da vida — que certa caminhada me marcou profunda e definitivamente.

Esperar dói, mas desistir dói mais ainda

Esperar dói, mas desistir dói mais ainda

Temos pressa. A comida é fast, o e-mail é urgente, o macarrão é instantâneo, a reunião é de emergência. Se o livro é chato, paramos de ler. Se o filme é ruim, mudamos. Se não gostamos da música, trocamos. Não aguentamos esperar ao telefone, nos irritamos quando não nos atendem imediatamente no restaurante, na loja, na fila do supermercado, na consulta médica. Porque a nossa fome é maior, a nossa saúde é mais importante, o nosso apuro é impreterível. Não suportamos atrasos, mesmo que — sem admitir — sempre estejamos atrasados.