Mulheres não precisam de terapia, precisam ir juntas ao banheiro!

Mulheres não precisam de terapia, precisam ir juntas ao banheiro!

“Se homem fosse coisa boa, Deus não teria lhe arrancado as costelas!”, escutei vindo do banheiro ao lado, enquanto me dedicava ao quase gozo de esvaziar minha bexiga saturada de teor alcoólico. Aliás, seria impossível não ouvir o tom esganiçado de uma mulher em estado ébrio. Confesso que achei, no mínimo, pertinente e pitoresco. Do lado de fora, gargalhadas estridentes, frases incompletas, pensamentos desconexos. Aquelas línguas em brasa chicoteavam o sexo masculino. Do lado de dentro, declarações de amor que dariam inveja a Shakespeare, rimas com “nu” e “menu” que constrangeriam até mesmo Nelson Rodrigues. Senhores, sejam bem-vindos ao banheiro feminino.

Legalize o amor

Legalize o amor

Quase mais ninguém escreve cartas. Quase mais ninguém sonha em voar. Quase mais ninguém enlouquece de amor. Quase mais ninguém dá a vida por uma causa. Quase mais ninguém morre de sífilis. Quase mais ninguém atira contra Chefes de Estado. Quase mais ninguém planeja fugir de casa. Quase mais ninguém tem cinco filhos. Quase mais ninguém faz a menor ideia de quem foi Alberto Caeiro. Quase mais ninguém visita um sebo. Quase mais ninguém quer se casar com uma virgem. Quase mais ninguém quer ir para o céu, quem dirá, para a Disney. Quase mais ninguém toca Raul.

Até caçar Pokémon é melhor do que correr atrás de um canalha

Até caçar Pokémon é melhor do que correr atrás de um canalha

Canalhas. Espécie Homo Sapiens Cafajesties Modernus. Não possuem habitat natural específico, estão por toda parte. Não fazem distinção do estado civil, nem de gênero, são homens e mulheres. Alimentam-se dos restos de corações abatidos e depois desaparecem sem deixar vestígios. O canalha atrai suas presas por simpatia, aparente inteligência, mas, sobretudo, por valer-se de um certo erotismo entorpecedor.

Você já viveu um amor impossível?

Você já viveu um amor impossível?

Não importa se o seu amor é impossível, possível, esteja ou não pregado em ruas. Sinceramente, não importa! Apenas tenha em mente, que “amar é compartilhar a visão do mundo e a concepção de vida que cada um tem, refletindo (juntos) sobre as razões para julgar e agir dessa ou daquela maneira”. É entregar, ao outro, a chave de seu próprio mundo racional e emocional, sem esperar, absolutamente, nada em troca.

Os 12 perfis mais comuns de leitores da Revista Bula

Os 12 perfis mais comuns de leitores da Revista Bula

Exigentes, antenados, divertidos, questionadores… A Bula tem a satisfação de possuir um público diversificado de seguidores. Como de costume, esta lista não tem a pretensão de ser precisa, muito menos definitiva. Brincadeiras à parte, apresentamos apenas 12 perfis, para que você não se canse e aborte a leitura antes do gran finale. Existem “dozenas” de outros perfis aqui não citados, motivo pelo qual talvez você se não se sinta representado por este ou aquele. Oportunidade para a manifestação dos seus valiosos comentários. Exceção do primeiro perfil — que é um caso emblemático na literatura universal —, para facilitar a leitura adotamos o gênero masculino. Mera conveniência, uma vez que o perfil feminino é predominante em nosso quadro de leitores (obrigado, garotas!) e os tipos descritos se aplicam a todos, sem distinção.