Até caçar Pokémon é melhor do que correr atrás de um canalha

Até caçar Pokémon é melhor do que correr atrás de um canalha

Canalhas. Espécie Homo Sapiens Cafajesties Modernus. Não possuem habitat natural específico, estão por toda parte. Não fazem distinção do estado civil, nem de gênero, são homens e mulheres. Alimentam-se dos restos de corações abatidos e depois desaparecem sem deixar vestígios. O canalha atrai suas presas por simpatia, aparente inteligência, mas, sobretudo, por valer-se de um certo erotismo entorpecedor.

Você já viveu um amor impossível?

Você já viveu um amor impossível?

Não importa se o seu amor é impossível, possível, esteja ou não pregado em ruas. Sinceramente, não importa! Apenas tenha em mente, que “amar é compartilhar a visão do mundo e a concepção de vida que cada um tem, refletindo (juntos) sobre as razões para julgar e agir dessa ou daquela maneira”. É entregar, ao outro, a chave de seu próprio mundo racional e emocional, sem esperar, absolutamente, nada em troca.

Os 12 perfis mais comuns de leitores da Revista Bula

Os 12 perfis mais comuns de leitores da Revista Bula

Exigentes, antenados, divertidos, questionadores… A Bula tem a satisfação de possuir um público diversificado de seguidores. Como de costume, esta lista não tem a pretensão de ser precisa, muito menos definitiva. Brincadeiras à parte, apresentamos apenas 12 perfis, para que você não se canse e aborte a leitura antes do gran finale. Existem “dozenas” de outros perfis aqui não citados, motivo pelo qual talvez você se não se sinta representado por este ou aquele. Oportunidade para a manifestação dos seus valiosos comentários. Exceção do primeiro perfil — que é um caso emblemático na literatura universal —, para facilitar a leitura adotamos o gênero masculino. Mera conveniência, uma vez que o perfil feminino é predominante em nosso quadro de leitores (obrigado, garotas!) e os tipos descritos se aplicam a todos, sem distinção.

Ainda não inventaram nada melhor do que dormir!

Ainda não inventaram nada melhor do que dormir!

Dormir faz parte de todos os momentos mágicos da vida: se almoçou aquele churrascão de domingo, tire um cochilo (os espanhóis e sua sesta são geniais!); se o sexo com o parceiro foi bom, durma de conchinha; se exagerou na bebida, repouse para melhorar; se a festa foi boa, descanse para recuperar as energias; se chorou demais, durma que melhora. Mas não é preciso criar motivo, o travesseiro, por vezes, é muito mais convidativo que qualquer festa ou conversa. A melhor de todas as baladas acontece quando se está quietinho entre lençóis. A vida é feita de sonecas e sonos profundos, num oceano de altos e baixos que só se sustenta pela necessária segurança da rotina.

Não demore muito para perceber que é preciso pouco para ser feliz

Não demore muito para perceber que é preciso pouco para ser feliz

Estamos nos habituando a uma nova era: aprendemos a pensar rápido, a responder de prontidão e produzir com intensidade. É quase necessário que cheguemos perto da perfeição para fazer parte do sistema. Tornamo-nos exímios competidores. Quem não seguir o fluxo, fica para trás. Precisamos ser melhores do que os outros para receber as bonificações do emprego e da vida. E somos incentivados o tempo todo a consumir bens e serviços para obter prazer e felicidade.