Onde eu estava em 11 de setembro de 2001
Eu, Abdullah Falafel, o Taxista, filho de Ali Tabuleh, o Ferreiro, e neto de Habib Gamal, o Seviciador de Camelos, estava dentro do meu táxi, em Nova York. O carro pertencia a Ibrahim Husayin, o Dono da Frota de Táxis, que Alá o proteja, que me pagava três dólares por mês, e tinha me conseguido o Green Card falso e mais a carta de motorista igualmente falsa em nome de Panjuba Palindromobash, o Indiano. Na Nova Babilônia éramos todos iguais: indianos, paquistaneses, mexicanos e, credo, até argentinos.