Revolucionário não rouba; luta pela causa

Revolucionário não rouba; luta pela causa

Há uma parábola amplamente repetida pelos palestrantes motivacionais: Dois pedreiros numa construção levantam paredes. Perguntado a um deles o que fazia e ele respondeu simplesmente que assentava tijolos. A mesma pergunta feita ao segundo, respondeu: construo um templo. O trabalho era o mesmo. Para o primeiro era um serviço ordinário e massacrante: assento tijolos. Para o segundo existia uma grandeza redentora: construo um templo.

Sugestões do que fazer no natal em diversas cidades brasileiras

Sugestões do que fazer no natal em diversas cidades brasileiras

O brasileiro, não importa de qual região, adora o natal. É a época de ver as ruas iluminadas por luzes coloridas, de ceias fartas, de shoppings decorados com bonecos de neve que não derretem, de ver as redes de TV reprisarem os mesmo filmes de Jesus do ano passado, tudo muito bucólico e tradicional. Mas se você deseja fazer algo diferente em sua cidade, nessas horas entre os dias 24 e 25 de dezembro, a Revista Bula apresenta algumas sugestões para incrementar sua Noite Feliz.

Carta de amor ao meu filho pequeno quando a saudade é grande

Carta de amor ao meu filho pequeno quando a saudade é grande

Ah, meu filho! Volte logo. Venha ligeiro dessa viagem inesperada de veraneio. Venha porque o Natal está aí e o Papai Noel já chegou ao shopping. Eu vi. Estive lá ontem batendo perna e tinha um monte de criança e pai e mãe e avó na fila esperando uma foto com o bom velhinho. Tanta gente bonita, filho! Daquela beleza que dá em todo mundo quando sente alegria, sabe? Eu senti também. Só não me achei bonito como todos ali porque faltamos você e eu na fila. E não é para me gabar, não. Mas nós fazemos uma dupla simpática!

Poesia não enche barriga

Poesia não enche barriga

“Uma mulher que palita os dentes num restaurante não possui a menor credibilidade, muito menos merece um soneto” — pensou cheio de inconformismo, enquanto derramava café expresso no túnel esofágico. Chamou o gerente, reclamou do preço da chuleta, do atendimento do garçom, do calor que fazia ali dentro, da morena que arrancara nacos de carne presos entre os molares, do intestino solto do recepcionista, de qualquer coisa que justificasse o não pagamento da gorjeta pelos serviços prestados.

Pode me cortar! Da vida ficam as melhores cenas

Pode me cortar! Da vida ficam as melhores cenas

Estou me sentindo tão só. Eu vi mais um vídeo na internet que mostra outro homem ajoelhado prestes a ser decapitado. Aquele deserto congelou meu coração. Como na notícia que li sobre as pessoas que choram ouvindo mulheres e crianças sendo enterradas vivas, chorei de angústia e incompreensão. Parece que a humanidade me abandonou. Tentei pensar em outra coisa, mas esse gênero cinematográfico já tinha sido acionado dentro de mim, e, das prateleiras da minha memória, as histórias de terror começam vir à tona.