Dos espinhos às flores: a dicotomia da vida

Dos espinhos às flores: a dicotomia da vida

O passado e o futuro se confundem no presente, pois não entendemos que só se constrói uma sociedade justa e solidária com a fusão de dois pilares: democracia e consciência de seus cidadãos. Na teoria, parece algo bem simples; entretanto, na prática, não. Não, por um motivo notório: não respeitamos a diversidade. Respeitamos e lutamos pelos nossos ideais (individuais). Desculpem-me, mas, com raras exceções, o sentimento que mais aflora em nós, infelizmente se chama: egoísmo.

Rir de si mesmo e achar graça nas pequenas coisas é o caminho mais rápido para a felicidade

Rir de si mesmo e achar graça nas pequenas coisas é o caminho mais rápido para a felicidade

Discípulos fiéis das rabugices filosóficas passam anos crendo que devem escolher entre ser felizes ou inteligentes, fingindo maus humores estratégicos que denunciam uma sapiência pungente, lançando olhares de tédio que comprovam o alto grau de discernimento e repetindo dezenas de vezes que aquele riso espontâneo nada mais é do que um lapso de inconsciência, uma recaída de estupidez.

Todas as gravuras de Rembrandt disponíveis para download

The Morgan Library e Museum, de Nova York, disponibilizou para download 300 gravuras do pintor holandês Rembrandt, considerado um dos maiores nomes da história da arte europeia e, ao lado de Vincent van Gogh, o mais importante da história da arte holandesa. Rembrandt nasceu em Leiden, Holanda, em 1606, e morreu em Amsterdã, em 1669. As gravuras foram produzidas entre 1626 a 1660. Devido a problemas financeiros, Rembrandt, em 1661, foi obrigado a vender sua impressora e deixou de fazê-las. À época, era mais famoso como gravador do que como pintor. O artista não considerava as gravuras um tipo inferior de arte, apenas uma forma diferente de expressão.

O homem só percebe o quanto é humano quando sente dor

O homem só percebe o quanto é humano quando sente dor

De que adianta mudar a foto de perfil quando surge alguma campanha, quando, na verdade, nós não nos mudamos por dentro? Não nos trocamos, não nos reformamos. Levantamos bandeiras pelas mais diversas causas e não ajudamos quem está ao nosso redor. Sequer olhamos para o lado. Nos preocupamos com a aparência externa, enquanto deveríamos nos atentar às melhorias internas. O objetivo deveria ser nos tornar indivíduos melhores, cidadãos mais evoluídos, ao invés de parecermos superiores apenas. É muita aparência para pouca essência. No final, sobram os discursos genéricos e ocos, sem movimento e sem atitude.